sexta-feira, 22 de julho de 2011

Pai Nosso - Meimei



Pai  Nosso Capítulo 1



Pai  Nosso Capítulo 2

Pai  Nosso Capítulo 3

Vídeo infanto-juvenil onde a prece Pai Nosso é explicada frase a frase através de pequenas historinhas. 
Muito Bom!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Pense nisso, mas pense agora!



Você, que é pai ou educador, lembre-se sempre de que sem criança não há futuro e nem esperança de dias melhores. 

Educar e bem formar os pequeninos são fatores fundamentais para a construção de um Mundo mais humano e mais feliz. 

E educar não quer dizer superproteger nem abafar com excesso de zelos, pois a criança é como uma planta nos jardins do mundo. O excesso de água pode afogá-la e a falta excessiva pode secá-la. 

Pense nisso, mas pense agora!



 Fonte: com base em texto recebido de Walmir Cardoso da Silva.

sábado, 16 de julho de 2011


A VIDA DE CHICO XAVIER PARA AS CRIANÇAS

Livro recomendado


Com o título acima, Márcia Queiroz Silva Baccelli oferece ao público, neste 60˚ aniversário das atividades mediúnicas de Francisco Cândido Xavier, uma coletânea de fatos relacionados com a vida do médium, com a seguinte expressiva dedicatória:
Ao Coração de Francisco Cândido Xavier, o símbolo da paz e do amor, a nossa homenagem pelos 60 anos de trabalho mediúnico, a serviço de Jesus e Allan Kardec.
Com muita gratidão e reconhecimento, por tudo o que nos tem oferecido de exemplo e devotamento ao bem, a nossa simples homenagem.
Na apresentação, a autora escreve: “Este trabalho antecipa aos corações infantis o desabrochar do reconhecimento e da gratidão pelas sementes de consolo e de paz que Chico Xavier plantou e continua plantando em nossos corações”.
A obra que o talento e o carinho da autora escreveram, fará com que o mundo infantil conheça e admire a figura singular de Chico Xavier – singular pela vida de lutas e experimentações que evidenciam a elevação de seu espírito e a grandeza do seu amoroso coração.
“A Vida de Chico Xavier para as Crianças” representa, neste ano memorável de 1987, justa homenagem de amor e carinho ao médium mineiro.
O Espírita Mineiro, Ano LXXIX, Belo Horizonte, maio / agosto 1987, N˚ 202, página 5.
A CRIANÇA NÃO PRECISA DE SERMÃO...


A CRIANÇA PRECISA DE EXEMPLO E ATENÇÃO.

Elaine Saes

Atividades: Aula - Amor aos animais (maternal)





Fonte:Evangelização Infanto-Juvenil - Aliança Espírita Evangélica

Aula: Amor aos animais (0/3 anos)



OBJETIVO: Levar a criança a reconhecer os animais e as plantas (Reinos Inferiores) como  como obras de Deus, despertando o sentimento de proteção e amparo. Despertar o companheirismo que os animais nos proporcionam.


QUADRO DE IMAGENS: (ver exemplo) As aulas deverão ser bem ilustradas. 


CANTINHO DO SABE: Colar imagem que retratem cenas de amor com os animais.

(A sala deverá ter um cantinho onde serão colada  figuras e frases relacionadas às aulas. Na aula seguinte reler as frases e perguntar se lembram da historinha, fazendo uma rápida recapitulação com o objetivo de manter a  sequência do estudo)
HISTÓRIA : O CACHORRINHO ORELHUDO (ilustrações e atividade)
 Era uma vez um menininho com o cabelo cheio de cachos amarelinhos.
Ele tinha um cachorro muito orelhudo. Orelhudo era levado e brincalhão.
O menino vivia alegre, sempre estava sorrindo.
Um dia, a carinha do menino ficou triste porque o seu cachorro tinha sumido!
O menino procurou Orelhudo na casinha dele, no jardim, embaixo da cama e não o encontrou.
Sua carinha foi ficando triste e ele começou a chorar.
Então... De repente ele escutou uma porção de latidos.
Saiu correndo e achou o cachorrinho dentro do cesto de roupas sujas!
O menino do cabelo amarelo abraçou bem forte o seu cachorrinho e ficou alegre outra vez.

ATIVIDADE: COLAGEM
Levar as orelhas já recortadas em papel camurça para as crianças colarem. Para a colagem poderá ser usada fita crepe enrolada ou fita adesiva dupla-face.

SUGESTÃO: BRINCADEIRA DE ESCONDE
Esconder um cachorrinho em algum lugar da sala antes da entrada das crianças. No final da história, pedir que elas procurem o cachorrinho



SUGESTÃO PARA SER ENTREGUE AOS PAIS ATRAVÉS DA CRIANÇA: (as crianças gostam e os pais também)

 Reflexão:
"No contacto com os animais a que devote estima, governar os impulsos de proteção e carinho, a fim de não cair em excessos obcecantes, a pretexto de amá-los."
                André luiz, Conduta Espírita, cap. 33.

Fonte:Evangelização Infanto-Juvenil - Aliança Espírita Evangélica

domingo, 10 de julho de 2011

Espiritualidade e Educação.

Livro recomendado:


Espiritualidade e Educação
De Regis de Morais
Editora Allan Kardec
Dono de um texto extremamente didático e rico, o livro passeia pela filosofia, pela pedagogia e pela religião para construir as bases de uma nova educação para o século XXI. Revela um caminho para se combater o materialismo que exacerbou no século XX, invadindo todos os ramos do conhecimento humano e legando ao homem um vazio difícil de ser preenchido apenas com palavras. O autor é doutor em educação e já publicou mais de 30 livros, lecionou Filosofia da Educação em vários países do mundo.



sábado, 2 de julho de 2011

Evangelizar, na concepção espírita, tem um sentido muito mais amplo.

Tem como componente básico, indissociável, o elemento educação.
Representa não só informar alguém a respeito da vida, dos ensinamentos e dos exemplos de Jesus, mas, principalmente, conscientizar a respeito da necessidade da aplicação constante desses conhecimentos teóricos à vida diária.

 A evangelização, assim compreendida, não se dá num determinado período de tempo: é um
processo contínuo de despertamento da criatura para a necessidade do esforço, no sentido de promover a
sua transformação moral, numa busca de auto-aprimoramento, que se inicia num determinado momento da
vida, mas que não tem data alguma que lhe marque o fim. (Mais...)

                                                                           José Passini

Fonte:ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA
        DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO DA CRIANÇA

IMPORTÂNCIA DA EVANGELIZAÇÃO / EDUCAR COM JESUS

“Porque Cristo enviou-me, não para  batizar, mas para evangelizar.” 
                                                                        I Co, 1: 17 
  
   Nas várias religiões cristãs, o termo evangelizar define o entendimento e a aplicação dos ensinamentos contidos no Novo Testamento de modo particular. No Espiritismo, essa particularidade se revela na ênfase que é dada à vivência, à exemplificação dos ensinamentos de Jesus e dos Apóstolos, não só nos momentos de prática religiosa, mas em todas as situações de sua vida. 
 O próprio conceito de religião foi modificado a partir dos ensinamentos de Jesus. Com Ele, aprende se que religião não é algo mágico a ser vivenciado no interior dos templos. Não mais aquela idéia de que religião é prática mística, contemplativa, ritualística, cheia de oferendas e fórmulas repetitivas levadas a efeito no interior das assim chamadas “Casas de Deus”. Religião, conforme seus ensinamentos e, principalmente seus exemplos, passou a ser, para aquele que lhe entendeu as lições, um novo modo de viver, de se relacionar com o próximo, em todos os ambientes, em todos os momentos. Ensinando que Deus está presente em todo o universo, alargou os limites dos templos, transformando o mundo num templo imenso: “Na casa de meu Pai há muitas moradas” (Jo, 14: 2). 
  Jesus libertou a criatura humana da necessidade do comparecimento ao templo, a fim de ali encontrar-se com Deus. O Mestre jamais convidou alguém a orar num templo. Pelo contrário, quando a Samaritana manifestou-se no sentido de adorar a Deus no Templo de Jerusalém, o Mestre desautorizou tal atitude, dizendo-lhe: "Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Deus é espírito e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade." (Jo, 4: 21 e 24). Para Jesus não havia santuários, lugares especiais. Seus ensinamentos, suas curas, suas orações sempre foram levados a efeito onde quer que ele se encontre.  
  Entretanto, uma concepção religiosa libertadora não agrada àqueles que desejam exercer o poder religioso, dominando consciências. Estes procuram conservar a religião como algo mágico, místico, extático, complexo a ponto de a ela só terem acesso os doutos e os sábios, pessoas pretensamente especiais, que estariam mais habilitadas a intermediarem as mensagens das criaturas ao Criador. Jesus concedeu carta de alforria à Humanidade, em relação à intermediação sacerdotal, ao informar a criatura humana de que ela tem o direito legítimo e inalienável de se comunicar com seu Criador, diretamente, em qualquer lugar onde se encontre: “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.” (Mt, 6: 6). 
Ele foi crucificado exatamente pela coragem de contrapor-se ao poderio sacerdotal, àquela verdadeira ditadura religiosa. 
  Jesus foi um educador de almas, que sempre enfatizou a necessidade do empenho da criatura no sentido de educar-se, de progredir, conforme ensinou no Sermão do Monte: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens (...).” (Mt, 5: 16). Toda a mensagem religiosa do Mestre fundamenta-se no esforço da criatura no sentido de revelar essa herança divina  que todos trazemos. Nada de graças, além da graça da vida. Nada de privilégios: “(...) e então dará a cada um segundo as suas obras.” (Mt, 16: 27). 
  Sua mensagem é um verdadeiro desafio, no sentido de transcender os limites da lei antiga, que preconizava “olho por olho, dente por dente”: “(...) se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” (Mt, 5: 20). “Ouvistes o que foi dito: amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; (...).” (Mt, 5: 42 e 43).  
  Como educador que foi Jesus não desejou discípulos passivos, encantados, deslumbrados. Pelo contrário, sempre buscou tocar o sentimento, juntamente com o apelo para que a criatura raciocinasse, a fim de saber, de compreender porque deveria agir desse ou daquele modo.  
  O Sermão da Montanha, que para muitos é apenas um hino ao sentimento, é, também, uma vigorosa mensagem à inteligência, ao raciocínio: “E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boascoisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus dará bens aos que lhos pedirem?” (Mt, 7: 
9 a 11).  
  Entendendo que o sistema pedagógico de Jesus fundamenta-se no binômio sentimento/razão, o 
Espiritismo ensina que a evangelização não se restringe unicamente ao campo do sentimento, pois a fé raciocinada começou, inquestionavelmente, com Jesus: “Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?” (Mt, 6: 26). Ao ensinar a criatura a não criar fantasias sobre a fé, mostra a linha divisória entre aquilo que deve ser objeto da preocupação do homem, e o que deve ser entregue a Deus, perguntando: “E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?” (Mt, 6: 27). 
  A educação religiosa que Jesus propicia ao homem leva-o a conscientizar-se de que não será através de orações repetidas que estaremos agradando a Deus: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.” (Mt, 6: 7). Nem através de oferendas ou bajulações: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem e apresenta a tua oferta.” (Mt, 5: 23 e 24). 
 No Seu trabalho educativo do Espírito humano, Jesus mostrou a importância do bom relacionamento com o próximo como caminho para Deus, conforme bem entendeu o Apóstolo João, que registrou: “Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (I Jo, 4: 20). Mas, com o passar dos tempos, o eixo da mensagem cristã foi-se desviando, saindo da área do estudo, da meditação à luz da oração consciente, passando às práticas exteriores.  Essas verdades religiosas simples, que estiveram ao alcance de humildes pescadores, de viúvas e de deserdados, foram, com o passar do tempo, relegadas a segundo plano, tendo sido postos em primeiro lugar o ritual, a solenidade, o manuseio de objetos de culto, a vela, o vinho, a fumaça, os cantochão, todo um conjunto imenso de práticas exteriores alienantes, buscadas no judaísmo e no paganismo romano, que distanciavam o homem cada vez mais do esforço de auto-aprimoramento preconizado por Jesus. Infelizmente, os pronunciamentos libertadores de Jesus não foram objeto de estudo pelos teólogos, que criaram as liturgias, os sacramentos, e, pior ainda, a hedionda teoria das penas eternas, desfazendo a imagem do Deus Misericordioso, tão bem delineada pelo Mestre. 
A mensagem cristã foi apequenada, podada, enxertada por aqueles que dela se apossaram, construindo uma religião atemorizadora e salvacionista, com base em atitudes místicas e na crença de que seria o sangue de Jesus o remisso dos pecados da Humanidade. Foi enfatizada a adoração extática a Jesus morto, em detrimento do esforço em seguir Jesus - vivo. Evangelizar passou a significar o encaminhamento da criatura ao interior dos templos, onde deveria assumir uma atitude inteiramente passiva, ficando no aguardo das bênçãos de Deus, que seriam conseguidas através de rezas intensamente repetidas. Mas, o Mestre, conhecedor da fragilidade humana, sabia que, de alguma forma, isso iria acontecer, por isso, prometeu o Consolador: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar-se de tudo quanto vos tenho dito.” (Jo, 14: 26) 
  Cumprindo sua promessa, enviou-nos o Espiritismo, que não é apenas mais uma religião cristã, mas 
o próprio Cristianismo Primitivo, que ressurge na sua pureza, pujança e objetividade originais, destacando-se das demais religiões, pelo menos das do Ocidente, pelo seu aspecto altamente educativo.  
  Dentro dessa perspectiva, fica claro que evangelizar, na concepção espírita, tem um sentido muito mais amplo do que aquele que é entendido por outras correntes cristãs, pois tem como componente básico, indissociável, o elemento educação. 
 Evangelizar, na conceituação espírita, representa não só informar alguém a respeito da vida, dos ensinamentos e dos exemplos de Jesus, mas, principalmente, conscientizar a respeito da necessidade da aplicação constante desses conhecimentos teóricos à vida diária. 
   A evangelização, assim compreendida, não se dá num determinado período de tempo: é um processo contínuo de despertamento da criatura para a necessidade do esforço, no sentido de promover a sua transformação moral, numa busca de auto-aprimoramento, que se inicia num determinado momento da vida, mas que não tem data alguma que lhe marque o fim. 
          José Passini


Fonte:ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA
        DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO DA CRIANÇA

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Amélia Rodrigues