A CRIANÇA DEVERÁ ENTENDER QUE OS ENSINOS QUE RECEBE NA EVANGELIZAÇÃO DEVEM FAZER PARTE DA SUA VIDA, DO SEU DIA-A-DIA.
quarta-feira, 29 de abril de 2015
"A BOA MÃE É AQUELA QUE VAI SE TORNANDO DESNECESSÁRIA COM O PASSAR DOTEMPO."
do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e
ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o
impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa,
protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha
hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para
controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da
frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que
significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de
mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos,
como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos,
confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas
escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros
também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão
umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os
dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse
vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em
que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e
recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos
lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no
fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o
conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe – solidários – criam filhos para serem livres. Esse é o
maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto
seguro para quando eles decidirem atracar.
“Dê a quem você Ama :
– Asas para voar…
– Raízes para voltar…
– Motivos para ficar… ” – Dalai Lama”
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Ser mãe
É Num belo dia, que uma sensação diferente, sem saber explicar o que é, começa a fazer parte dos seus sentimentos...
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Evangelização infanto-juvenil Autor: Heloísa Pires
Lendo os jornais, observando os problemas do planeta Terra no momento atual começamos a entender a importância da evangelização. Nos países de primeiro mundo a violência infantil é terrível; nos Estados Unidos, crianças matam amiguinhos e adultos com a mesma facilidade com que trocam de roupa. A incompreensão da finalidade da existência, a violência estimulada nos filmes e jogos de computador, a falta do diálogo com os pais, são alguns fatores geradores do desequilíbrio dos reencarnantes que, como explica o Livro dos Espíritos, vieram à Terra preparados para a vitória.
Como vamos preparar crianças e jovens para enfrentarem o momento difícil de transição que a Terra atravessa, sem conscientizá-los da necessidade de fazermos ao próximo o que desejamos que o próximo faça?
A conscientização é possível através do estudo das palavras e exemplificação do nosso irmão mais velho Jesus de Nazaré.
O Livro dos Espíritos explica que Jesus é o modelo de homem ideal. O pensamento de Jesus, a sua paranormalidade excepcional, fruto da evolução espiritual, a sua capacidade de cura, atraem crianças e jovens que meditam então sobre o caminho da ética que conduz o homem ao desenvolvimento da serenidade e da capacidade de amar.
No momento atual encontramos no capítulo de A Gênese: Jesus, milagres e profecias, e nos estudos do Evangelho Segundo o Espiritismo, uma fonte preciosa para o desenvolvimento da auto-imagem positiva indispensável ao crescimento espiritual do homem, para o seu equilíbrio emocional.
O Evangelizador precisa conhecer a Doutrina Espírita.
Amar as crianças, porque educar é um ato de amor.
Compreender as necessidades das crianças.
a) Ser amada; aceita com as suas facilidades e dificuldades.
Basta nos lembrarmos da aceitação do Plano Espiritual Superior, em relação às nossas necessidades.
b) Formar auto-imagem positiva. Depende da nossa aceitação da criança e da compreensão dos princípios básicos do Espiritismo, entre os quais a Reencarnação. Jesus nos auxilia: sois deuses e luzes.
c) Propiciar os estímulos necessários que desenvolvem a criatividade e a capacidade de análise e crítica construtiva. Não vale formar papagaios repetidores. As tarefas apresentadas na Casa Espírita devem permitir a construção do pensamento da criança em um sentido positivo, na construção da couraça da fé e da caridade do apóstolo Paulo.
d) Desenvolver o bom humor, o otimismo, a alegria saudável e responsável. O equilíbrio emocional, que como lembra Daniel Goleman, é tão ou mais importante do que o intelectual.
e) Entender o Evangelho como possibilidade de integrar a criança, o jovem e o maduro, como peça útil numa sociedade necessitada.
Formar, como lembra José Herculano Pires, elementos indutores ao progresso.
f) Desenvolver a compreensão das palavras de Paulo sobre a Caridade, única forma de transformarmos a nossa sociedade para melhor.
Conclusão: A Evangelização na Casa Espírita vai desenvolver, como queria Kant, as perfectibilidades do indivíduo: as potencialidades, como explica o Espiritismo. Vai fazer surgir o “Homem de bem” do Evangelho Segundo o
Espiritismo”...
Material extraido -curso on line de pedagogia espirita
Pedagogiaespirita.net.br
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