sábado, 30 de julho de 2022

O MISTÉRIO DO SER - J. Herculano Pires


A educação depende do conhecimento menor ou maior que o educador possua de si mesmo. Porque conhecer-se a si mesmo é o primeiro passo do conhecimento do ser humano. A Humanidade é uma só. O ser humano, em todas as épocas e em toda parte, foi sempre o mesmo. Sua constituição física, sua estrutura psicológica, sua consciência são iguais em todos os seres humanos. Essa igualdade fundamental e essencial é o que caracteriza o homem. As diferenças temperamentais, culturais, e tipologia psicológica, de raça ou nacionalidade, de cor o tamanho são apenas acidentais. Por isso mesmo a Educação é universal e seus objetivos são os mesmos em todas as épocas e em todas as latitudes da Terra.

Essa padronização, que devia simplificar a educação, na verdade a complica, porque por baixo do aspecto padronizador surgem as diferenciações individuais e grupais. Cada indivíduo é único, diferente de todos os demais, mesmo nos grupos afins. O tipo psicológico de cada ser humano é único e irredutível à massa. O mistério do ser, que aturde os educadores, chama-se personalidade. Cada ser humano é uma pessoa. E o é desde o nascimento, pois já nasce formada com sua complicada estrutura que vais apenas desenvolver-se no crescimento e na relação social. É difícil para o educador dominar todas essas variações e orientá-las.

Educar, como se vê, é decifrar o enigma do ser em geral e da cada ser em particular, de cada educando. Renê Hubert, pedagogo francês contemporâneo, define a Educação como um ato de amor, pelo qual uma consciência formada procura elevar ao seu nível uma consciência em formação. A Educação se apresenta, assim, como Ciência, Filosofia, Arte e Religião.

 É Ciência quando investiga as leis da complexa estrutura humana.

É Filosofia quando investiga as leis da complexa estrutura humana.

E Arte quando o educador se debruça sobre o educando para tentar orientá-lo no desenvolvimento de seus poderes internos vitais e espirituais.

E Religião porque busca a salvação do ser humano no torvelinho de todas as ameaças, tentações e perigos do mundo.

O verdadeiro educador é o que pratica a Religião verdadeira do amor ao próximo, naquilo que podemos chamar o Culto do Ser no templo do seu próprio ser.

Não se trata de uma imagem mística da Educação, mas de uma tentativa de vê-la, compreendê-la e aplica-la em todas as suas dimensões. O ato de educar é essencialmente religioso. Não é apenas um ato de amor individual, do mestre para o discípulo, mas também um ato de integração e salvação. A social ou cultural, mas na condição humana, salvando-o dos condicionamentos animais da espécie, elevando-o ao plano superior do espírito.

É fácil compreendermos como está longe de tudo isso o profissionalismo educacional do nosso tempo, Tinham razão os filósofos gregos quando condenaram o profissionalismo dos sofistas. Não se tratava apenas de uma diferenciação de classes sociais, mas da luta contra o abastardamento da Educação pelos que negavam a existência da verdade a troco de interesses imediatistas.

Como ajustar os fins superiores da Educação às exigências de uma civilização baseada no lucro? A falta de uma solução para esse ajustamento é a origem da crise universal da Educação em nosso tempo. Não obstante, a solução poderia ser encontrada na aplicação de processos vocacionais. Nenhum tipo de educação coletiva pode ser eficiente se não estiver em condições de observar e orientar as tendências vocacionais.

O desenvolvimento da Era Cósmica, apenas iniciada com as conquistas atuais da Astronáutica, traz novos e graves problemas ao campo educacional. Toda a Terra está sendo afetada pela nova concepção do homem e da sua posição no Cosmos. O aceleramento do processo tecnológico está levando o homem a conhecer melhor a sua própria condição humana. O ceticismo dos últimos tempos vai cedendo lugar a um despertar de novas e grandiosas esperanças. A Educação da Era Cósmica começa a nascer e os educadores começam a perceber que precisa renovar os processos educacionais.

Livro Pedagogia Espírita J. Herculano Pires

 

terça-feira, 12 de outubro de 2021


TRÊS DIMENSÕES DO CONHECIMENTO: 

Um jeito de aprender Espiritismo ou qualquer outra coisa. Baseado em comunicações mediúnicas do Hans, esses três fascículos apresentam um modo simples e prático de aprender e transmitir conceitos espíritas ou outros conhecimentos, que nós utilizamos nos nossos cursos espíritas e também são parte importantíssima do Projeto Filosofia Espírita para Crianças.

Acesse aqui: Fascículo 1. Fascículo 2. Fascículo 3.


Transcrevemos para leitura antes de baixar

FASCÍCULO 1



 




Um conhecimento qualquer só se torna eficiente e aplicável quando nós somos capazes de encontrar boas respostas para essas três perguntas.



Vejamos um exemplo:

O que são FLUIDOS, segundo o Espiritismo?

Resposta: São tipos de matéria em estado imponderável, que têm algumas propriedades e podem assumir qualidades.

Como funcionam os FLUIDOS?

Resposta: Os fluidos se expandem, se contraem, conduzem pensamentos, emoções e sentimentos e adquirem qualidades daquilo que conduzem; são maleáveis, penetram e atravessam a matéria densa etc.

Para que servem os FLUIDOS?

Resposta: Levam e trazem pensamentos, emoções e sentimentos. No mundo espiritual, eles forma roupas, objetos e outras coisas que os Espíritos utilizam. No mundo material, servem para influenciar e ser influenciado.



DOS CONHECIMENTOS COMO FERRAMENTAS

Rubem Alves tem uma interessante teoria sobre educação:

De que o ser humano caminha pela vida com duas caixas, uma de ferramentas e outra de brinquedos.



As ferramentas são instrumentos úteis que nos dão o poder de agir para melhorar nossas vidas, como os diversos saberes, as habilidades, as técnicas. Já os brinquedos são aqueles objetos aparentemente inúteis, mas que tornam a vida digna de ser vivida: a beleza, a alegria, a arte, a poesia, a música, a contemplação da Natureza...

Ferramentas, então, são conhecimentos importantes para a construção de uma vida melhor, com mais consciência, saúde e felicidade.

***

Falando em ferramentas, pense num alicate. De que serve possuir um alicate e não saber o que ele é, como funciona e para que serve? Quando isso ocorre, por mais que ele  pudesse ajudar você a consertar coisas e resolver problemas, ele não passa de um objeto inútil.

Agora: quais conhecimentos podem ser considerados ferramentas úteis para nosso entendimento da vida e tomada de boas decisões, diante do escopo de Educação Espírita?

Os princípios do Espiritismo!

 

A caixa de brinquedos, texto de Rubem Alves, disponível em

https://www.psicologiasdobrasil.com.br/a-caixa-de-brinquedos-por-rubem-alves


FASCÍCULO 2



Hans é um amigo espiritual que nos acompanhava em palestra e eventos para educadores, além de comparecer às nossas reuniões mediúnicas. Ele propõe que todo conhecimento útil – que pode ser usado como ferramenta – tem três dimensões, representada por três pergunta: 

O QUE É? 

COMO FUNCIONA?

PARA QUE SERVE?



 

Já observou que quando pergunto “O que é", estou buscando uma definição ou conceito e que quem faz isso é a FILOSOFIA? 

A filosofia busca respostas que a Ciência atual ainda não consegue oferecer, usando para isso a reflexão, a lógica, o diálogo e as inferências válidas.

Quando pergunto “como funciona?”, estou no campo da observação e/ou da experimentação e esse é o campo da CIÊNCIA!

E quando pergunto “para que serve?”, estou pensando sobre resultados, consequências, intenções e finalidades. Veja que isso nos remete ao terreno da MORAL!

Os princípios do Espiritismo formam uma rede de interrelações conceituais que compõem, para aquele que os conhece, uma solida base filosófica e ética para a vida. E ao mesmo tempo eles integram a Filosofia com a Ciência e a Moral, numa compreensão profunda do Universo e de nós mesmos enquanto participantes do Universo, criaturas divinas.

A Codificação Espírita se inicia numa conceituação revolucionária de Deus, em O Livro dos Espíritos, questão 1. Revolucionária, por quê?  Porque descarta as características humanas que foram atribuídas ao Criador, presentes em muitas visões religiosas, e o apresenta dotado de atributos que ajudam a conceber a infinita inteligência bondade e justiça que se expressam nas leis naturais.

E ela continha nos oferecendo um conjunto de princípios básicos -, os quais, uma vez conhecidos e vivenciados, geram em cada ser uma profunda transformação pessoal e moral.

Conhecer esses princípios é o primeiro passo importante para iniciar um profundo e sólido processo de transformação em nosso pensar, sentir e agir.

Contudo, é preciso apropriar-se dos conceitos não apenas intelectualmente, mas verificando as implicações e consequências. É preciso conseguir operar com eles, pensar com eles de modo que se torne um hábito. E aqui entra a ideia de ferramenta: pensar com os princípios é usar essas ferramentas da forma correta para chegar a uma conclusão, solução ou resposta que não apenas satisfaça o intelecto, mas conforte o sentimento.

Para adquirirmos não só o conhecimento, mas a possibilidade de raciocinar e de escolher com base nos princípios do Espiritismo, precisamos de alguns dados essenciais sobre cada um deles, os quais se resumem nas questões propostas por Hans: O que é? Como funciona? Para que serve?

VAMOS TENTAR ISSO COM UM PRINCÍPIO?

Retomando a analogia com o mundo das ferramentas, vejamos: de que serve possuir uma chave ou martelo e não saber o que é, como usar e que tipo de problemas pode resolver?



De que adianta ter uma vaga noção sobre Deus (princípio básico do Espiritismo), mas sem saber o que é, como funciona e para que serve?

Vamos então buscar na Codificação e em nossos raciocínios, essas resposta:

Que é Deus (princípio básico)? A inteligência suprema que causou a existência do Universo, Nada existiu antes dele, ou aquilo que antecedesse é que seria Deus.

Como Deus (princípio básico) funciona? Deus criou dois elementos fundamentais: espírito e matéria. Espíritos surgiram do elemento espiritual. O elemento espiritual se liga à matéria para evoluir. Deus criou leis imutáveis que regem o progresso de suas criaturas. Ele sempre age com bondade e justiça, visando a evolução e a harmonia do Universo.

“Pra que serve” Deus (princípio básico)? Para que os Espíritos tenham confiança nos processos do Universo e certeza do Bem acima de tudo. Para que se sintam amparados por um poder superior em momentos  complicados da existência, para que tenham certeza da justiça e não queiram fazê-la com suas próprias mãos, para que se sintam seguros sob o seu governo sábio...

Um estudo de Espiritismo que se pretenda renovador das criaturas necessita fornecer essa base primeira, somada aos princípios da reencarnação, livre-arbítrio, consequências naturais, mediunidade e outros, encadeados por uma relação lógica e funcional. Esse aprendizado nos torna realmente conscientes de nossa essência espiritual, das razões de nossos desafios e dos meios de melhorar a nós mesmos, melhorando nossas escolhas e nossa vida. Como conseguimos isso? Num estudo profundo e, ao mesmo tempo prático, que nos apresente os princípios do Espiritismo como ferramentas para uso imediato na conquista do equilíbrio e da paz íntima, que resulta em relacionamentos melhores, lares melhores, lugares melhores...


FASCÍCULO 3

O QUE É MÉTODO DAS 3 DIMENSÕES DO CONHECIMENTO?

É uma abordagem do conhecimento que parte de três informações básicas sobre um conceito ou um objeto da nossa realidade – o que ele é como funciona e para que serve.

PARA QUE SERVE ESSE MÉTODO?

Esse método serve para nos capacitar a apreender intelectualmente um conceito ou objeto e, ao mesmo tempo, conseguirmos operar com esse conceito ou objeto.

Assim ele se torna um conhecimento prático.

Legal, Rita! A gente já entendeu até aqui.




As questões básicas propostas por Hans foram transformadas por ele mesmo, numa das nossas reuniões subsequentes, em compreensão prática e dinâmica dos três aspectos do Espiritismo que são inerentes a todos os seus princípios.

O que é: O campo onde as coisas se definem, correspondendo ao aspecto filosófico;

Como funciona: O campo onde as coisas são observadas e experimentadas, ao aspecto científico;

Para que serve: O campo onde as escolhas são feitas, ao aspecto moral.

Essas ações são componentes da nossa vida cotidiana, O tempo todo, estamos definindo, observando ou experimentando e, a partir de então, fazemos escolhas. Às vezes, invertemos a ordem: primeiro observamos e experimentamos, depois definimos para, finalmente, escolher.

E onde entram os princípios do Espiritismo?

Os princípios do Espiritismo são ferramentas que aplicamos para pensar a vida, para compreender o funcionamento das leis divinas e para fazer escolhas, uma vez que temos eles têm decorrências morais.

Precisamos conhecê-las com precisão e profundidade.

Precisão para entender o que esta escrita nas obras de Kardec sem adições, achismos e interpretações pessoais.

Profundidade para chegar às suas bases na Codificação Espírita e par compreender as suas consequências em nossa jornada terrena.

Aplicamos o conhecimento dos princípios à nossa vida prática quando

1 percebemos a integração dos três aspectos do Espiritismo – filosófico, científico e moral – e o modo como eles se estão presentes em nosso cotidiano em cada percepção, ação e decisão;

2 e quando conseguimos relacioná-los aos acontecimentos e à nossa própria postura diante deles, passando a fazer escolhas melhores.



COMO FAZER ESSA INTEGRAÇÃO DOS 3 ASPECTOS EM NOSSAS VIDAS?

A filosofia tem dois exercícios importantíssimos de aprendizado e desenvolvimento: a reflexão e o diálogo.

Aliados à vivência prática, que oportuniza as observações e experimentações, reflexão e diálogo criam experiência de aprendizagem, de desenvolvimento intelectual e espiritual.

Quer dizer que podemos fazer isso internamente ou num grupo. Em grupo, contudo, esse aprendizado costuma ser mais estimulante e produtivo.

Mas como enxergar os três aspectos quando estão misturados numa situação ou num texto?

Aprendemos isso com a Cristina Helena Sarraf. Ela nos ajudou a identificar filosofia, ciência e moral primeiramente, nos textos da Codificação. E fazíamos, então, um exercício de grifar os trechos que eram definições (filosofia), que traziam observações ou experimentações (ciência) e os que abordavam consequências (moral).

Hans, por sua vez, propôs fazer-se um exercício, com esses trechos grifados. Nós deveríamos verificar nos textos em estudo, dali por diante (e na codificação) quais partes abordavam aspectos filosóficos (que contém definições), científicos (que se referem a fatos observados) ou morais (com análise de consequências).

Temos aqui um exemplo, texto de Gilberto (Esp.):



Hans sugeriu que recortássemos esses trechos para organizá-los, colando em três páginas, como mostra a figura abaixo:



Quando copiamos as frases destacadas no texto e reorganizamos em três blocos de texto (isso está muito mais fácil hoje, graças ao Ctrl+C/Ctrl+V), temos o seguinte resultado:

Falar o que se pensa é maravilhoso. Os efeitos são impalpáveis. Somente a resposta amorosa é digna dos que intentam se inscrever na escola do Mestre.

Existe a palavra que derruba e a palavra que levanta, a que fere e a que desperta.

(O falar) tem de vir acompanhado do cuidado ao falar. Nos sentimos no direito de atingir o outro que não conhecemos e que não podemos julgar, com palavras. É preciso cautela para não cair nas armadilhas do orgulho, respondendo à agressão com agressividade.

Fazendo isso, apreendemos o significado do texto e o seu sentido prático. Nós nos apropriamos dele de modo a não só entender o que as palavras significavam, mas também como participam de nossa experiência humana.

Você está convidado (a) a fazer suas próprias experiência e observações sobre esse método. Espero que ajude você imensamente!

Grata pela atenção Rita Foelker

 

 

Rita Foelker pelo espíritos de Hans

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Aula: Alegria de viver / Percepção - dentro / fora (0/3 anos)

OBJETIVO: Estimular na criança a discriminação visual e espacial, a coordenação motora, que possibilitam a alegria e a integração com o grupo. Envolvê-la usando o aspecto lúdico na atividades.(Atividade lúdica é todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzer divertimento).


QUADRO DE IMAGENS: (ver exemplo) As aulas deverão ser bem ilustradas e, na medida do possível, com elementos relacionados à historia. Mostrar a alegria nas atividades.


CANTINHO DO SABE: Colar imagens de pessoas: crianças, jovens, adultos sentindo prazer nas atividades fisicas.

(A sala deverá ter um cantinho onde serão colada  figuras e frases relacionadas às aulas. Na aula seguinte reler as frases e perguntar se lembram da historinha, 
fazendo uma rápida recapitulação com o objetivo de manter a  sequência do estudo).

HISTÓRIA :  O TRENZINHO (ilustrações e atividade)

Tobi e seu amigo foram passear no parque de diversão que chegou na cidade. Tinha cada brinquedo legal: roda-gigante, carrossel, aviãozinho... Mas o de que mais gostaram foi o trenzinho. Sabem por quê? O trenzinho tinha vagões onde podiam entrar e sair, e apitava assim: piuiiii, piuiiii... Era muito divertido.
Quando o trenzinho parava na estação, o condutor falava:
- Todos para dentro!
E la corriam eles para dentro, sempre cantando. Quando o trem parava na outra estação o condutor falava:
- Todos para fora! Trocar de vagão!
Os passageiros seguiam a ordem e era uma alegria só.
Tobi e seu amigo gostaram tanto do trenzinho que, quando chegaram em casa, fizeram um trenzinho com caixas de papelão para continuar a brincadeira. Vamos brincar também?


SUGESTÃO: MUSICA
Cantar a música "O trem de ferro"ou outra para acompanhar a brincadeira de trenzinho formando uma fila, com as mãos nos ombros do amigo da frente


ATIVIDADE: TRENZINHO COM CAIXA DE PAPELÃO
Encapar caixas de papelão ou plástico, imitando um trenzinho e seus vagões. Dar a ordem: todos para dentro, todos para fora...

BAMBOLÊ
Colocar vários bambolês no chão. Pedir às crianças que saltem para dentro ou para fora do bambolê, conforme a ordem dada.

SUGESTÃO PARA SER ENTREGUE AOS PAIS ATRAVÉS DA CRIANÇA: (as crianças gostam e os pais também)

 Reflexão:
"Amar no sentido profano do termo, é ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros aquilo que se deseja para si mesmo"
Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, cap XI, item 10.

Fonte:Evangelização Infanto-Juvenil - Aliança Espírita Evangélica

 

Atividades: Alegria de viver / Percepção - dentro / fora (0/3 anos)


Aula: Altruísmo/Prazer de viver (0/3 anos)

OBJETIVO: Moral Cristã - Convidar a criança à prática do bem. Incentivar a bondade, colaboração, alegria de viver, amizade. Tudo deve ser apresentado de maneira simples, levando a criança a descobrir, por si só, a moral da história. A criança deverá entender que os ensinos que recebe na evangelização devem fazer parte da sua vida, do seu dia-a-dia.
Bondade - Despertar esse sentimento em relação ao próximo. 

QUADRO DE IMAGENS: (ver exemplo) As aulas deverão ser bem ilustradas e, na medida do possível, com elementos relacionados à historia. Mostrar a alegria em fazer os outros felizes.

CANTINHO DO SABE: Colar imagens de pessoas: crianças, jovens, adultos pedalando ao ar livre.

(A sala deverá ter um cantinho onde serão colada  figuras e frases relacionadas às aulas. Na aula seguinte reler as frases e perguntar se lembram da historinha, fazendo uma rápida recapitulação com o objetivo de manter a  sequência do estudo)

HISTÓRIA :  O TRICÍCLO (ilustrações e atividade)

Edmilson está aprendendo a andar de triciclo. É um lindo dia triciclo azul com rodas vermelhas.
O menino pedala, pedala, sobe e desce. Que divertido!
Chegou sua prima Taiana com um  sapo de pano verde.
- Oba! Deixa eu andar umpouquinho?
Edmilson ficou pensando, pensando.
Será que ele vai deixar a Taiana andar com seu triciclo?
Taiana emprestou o seu boneco.
Enquanto Edmilson brinca com o sapinho verde, Taiana anda de triciclo.
Os dois primos se divertem muito.

SUGESTÃO: BICICLETA
Pedir que as crianças deitem no chão e brinquem de pedalar no ar.


ATIVIDADE: BRINQUEDOS
Levar vários brinquedos, bichinhos de pelúcia ou vinil para as crianças brincarem.


SUGESTÃO PARA SER ENTREGUE AOS PAIS ATRAVÉS DA CRIANÇA: (as crianças gostam e os pais também)

 Reflexão:
"Lembra-te da poção medicamentosa que te suprime a dor, do copo de água pura que dessedenta, do livro simples que baseia a cultura completa e jamais te digas inútil."
Emmanuel, Caminho Illuminado, cap, 3


Fonte:Evangelização Infanto-Juvenil - Aliança Espírita Evangélica
 

 

Atividades:Altruísmo/Prazer de viver (0/3 anos)


quarta-feira, 25 de setembro de 2019

EDUCAÇÃO EVANGÉLICA DOS PAIS



O QUE É A ESCOLA DE PAIS?

A Escola de Pais é um programa de estudos voltados à orientação da família, desenvolvido semanalmente, para os pais ou responsáveis pelas crianças que frequentam a evangelização infantil.

Não é uma escola nos moldes convencionais, mas sim uma reunião fraterna, aberta a diálogos, sem pretensão de ser um curso espírita/doutrinador.


CONSIDERAÇÕES GERAIS

Uma das grandes aspirações dos pais é que seus filhos sejam educados moralmente. Mas são bem poucos os pais que se esforçam para que isto aconteça.

Se o lar e a Evangelização Infantil se completam, estendem-se os ensinamentos da evangelização ao lar e a casa espírita contribui, assim, para a educação moral e religiosa da criança.

O evangelizador conhece a criança como aluno e os pais conhecem como filho.

E o que se pode concluir disso?

Conclui-se que deve haver maior aproximação entre pais e evangelizadores, uma vez que o lar e a evangelização visam o mesmo objetivo, isto é, a boa formação moral da criança.

Insistimo, porém, que esse entendimento não pode e não deve ser apenas teórico. Deve ser real e efetivo. Se os pais apreciam atitudes sadias e cristãs em seus filhos, deverão esforçar-se para apreciar convenientemente as críticas sobre eles, se essas críticas forem salutares e construtivas.

Entendendo e aceitando essas críticas, estarão contribuindo para que o filho, bem orientado, tenha uma vida ordenada e equilibrada, porque outro interesse não move o evangelizador senão o de orientar essa criança que lhe foi confiada.

Os pais não podem conhecer o evangelizador, valendo-se unicamente das informações de seus filhos, assim como o evangelizador igualmente não poderá conhecer os pais somente através das crianças.

Para que a obra de evangelizar atinja os objetivos almejados, é preciso unir o trabalho do evangelizador ao dos pais. É necessário que haja o mais perfeito entrosamento entre ambos, para que o aprendido na evangelização não seja desaprendido no lar.

Se a tarefa da evangelização não atingir o lar, estará incompleta, apresentando deficiência onde deveria encontrar apoio.

O evangelizando deve confiar plenamente naqueles que o orientam, sejam pais ou evangelizadores, para que haja segurança e firmeza na fixação dos ensinos em sua mente.

A criança que aprende como evangelizador um modo de vida cristão, choca-se ao perceber que o lar discorda com a ideia de modificação para melhor.

Se a criança não encontra apoio no lar, os ensinamentos do evangelizador não encontrarão eco em seu Espírito.

É muito importante para a criança que seus pais se entrosem com os ensinamentos recebidos, para o seu próprio bem-estar psíquico.

Quando os pais entram em desacordo com as ideias do evangelizador, automaticamente ficará o evangelizando com grande margem de insegurança, acabando por afastar-se da evangelização, ou buscará outras direções, filosofias e até religiões na ilusória tentativa de encontrar o que lhe falta no ambiente doméstico.

Importante assim que paralelamente à evangelização da infância, exista a reunião de pais e evangelizadores, periodicamente.

Na implantação da Escola de Pais, os evangelizadores poderão realizar visita à casa das crianças, para divulgar o trabalho, distribuir folhetos, convites para que venham e tragam seus filhos, conhecendo mais de perto o modo de vida das crianças, seu relacionamento com os pais e familiares, etc.

Deve o evangelizador aproveitar a visita para mostra aos pais, o objetivo de seu trabalho de evangelização sem o caráter de doutrinação ou forçamentos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA DE PAIS

Através da exposição e debates de temas, propões reflexão sobre o papel educativo dos pais para harmonizar o ambiente familiar, permitindo a eles tomarem contato com assuntos educativos que possam esclarecer suas dúvidas, ajudando a sanar dificuldades de relacionamentos nos mais diversos aspectos diários.

Transmite conhecimentos psicopedagógicos-espirituais por meio de técnicas, dinâmicas de grupo e troca de experiências pessoais.

Dentre os vários objetivos importantes da Escola de Pais, destacamos os seguintes:

a) Conscientizar os pais do seu papel de educador.

b) Dar aos pais informações atualizadas sobre questões psicológicas, educacionais, pedagógicas e científicas sobre o desenvolvimento e a formação da criança e do adolescente.

c) Revisão de seus próprios conceitos e atitudes.

d) Planejamento de uma educação consciente.

e) integração dos pais com os evangelizadores.

f) Educar-se para educar, tendo como base os ensinamentos de Jesus

 Necessidade de sua criação
 Os pais se queixam quando passam pelas entrevistas no plantão da Assistência Espiritual, geralmente breves, sobre problemas e dúvidas e a busca de informações quanto à impossibilidade de lidar com a problemática infantil e com os adolescentes nos dias atuais.

Na Escola de Pais tem-se mais tempo para discutir sobre temas/assuntos relacionados ao ajustamento biopsicossocial e espiritual dos filhos sob a orientação de expositores profissionais de várias áreas ou leigos que pesquisam e se preparam para transmitir informações sobre um determinado tema, e assim, trocando experiencias e com os esclarecimentos transmitidos, os pais se sentem mais aliviados na árdua tarefa de criar seus filhos da maneira mais saudável e correta possível.

Direção e funcionamento
A Escola de Pais são reunião semanais, fruto de um trabalho paralelo às aulas de Evangelização Infantil,. voltadas para o esclarecimentos dos pais e responsáveis sobre o desenvolvimento psico-pedagógico e social das crianças, enquanto elas também estão em aula.

A Escola de Pais conta com um dirigente e um secretário, preferencialmente com conhecimento e experiência na Evangelização Infantil, e que estão todas as semanas encarregados de receberem os pais, encaminhando-os à sala onde será realizada a reunião.

É importante que seja estipulado um horário de início e encerramento da reunião, que coincida com o tempo das aulas das crianças. Este tempo, para ser proveitoso no desenvolvimento dos temas e discussões deverá ter entre 50 minutos e um hora de duração.

O papel do dirigente é fundamental quanto à observância do horário da reunião procurando cumprir o tempo de seu início e término.

O dirigente ou o secretário são os responsáveis pela direção e funcionamento da reunião, direcionando as apresentações uns dos outros, principalmente quando chegam pais, realizam a preparação/prece, as vibrações, dão recados, fazem convites sobre as demais atividades da casa, transmitem informações sobre o andamento das aulas das crianças, festas, comemorações, campanhas, etc.

É atribuição do dirigente apresentar os expositores, e cuidar para evitar discussões acaloradas quanto aos assuntos polêmicos.

É atribuição do secretário manter contato com os expositores, antecipadamente, a fim de confirmar sua presença nas datas ou possíveis troca e substituições, mantendo assim o ritmo do trabalho o mais satisfatório e organizado possível.

Deverão, dirigente e secretário, participar das reuniões de evangelizadores para trocar informações sobre as crianças, cujos pais frequentam a Escola de Pais, servindo para que os evangelizadores conheçam melhor certas atitudes e comportamentos das crianças/jovens, podendo ajudá-los no decorrer das aulas semanais.

Observação: Todo e qualquer tipo de comentário e informações sobre comportamentos das crianças deverá ficar entre os pais e os evangelizadores, respeitando o sigilo e a ética do trabalho.

Programa e temas da Escola de Pais
 O programa deverá ser elaborado de acordo com a realidade sociocultural do público que frequenta o centro, sempre ao final de cada ano para o devido agendamento com os expositores, logo no início do ano seguinte.

Alguns temas são escolhidos através da análise de um questionário entregue aos pais (em novembro) para que deem sugestões sobre assuntos que gostariam de conhecer, ajudando assim na elaboração do programa e outros tantos temas que fazem parte da estrutura natural de uma escola que trata da formação psíquica, educacional e religiosa das crianças.

Resultados
Os resultados são muito satisfatórios, e com depoimentos de pais mais seguros e otimistas, o grupo se mostra mais participativo e fraterno, percebendo que muitas das dúvidas e dificuldades são comum, caminhando para a melhoria do relacionamento entre os cônjuges, filhos, diminuindo o estresse familiar e a ansiedade dos pais em querer acertar ou temer errar com relação à educação dos filhos.

SUGESTÃO DE TEMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DAS REUNIÕES E  ESCOLA DE PAIS

Apesar de cada Grupo Espírita ter suas características próprias, o público que os frequenta ter interesses diversos, de acordo com o local onde se situa, relacionamos a seguir, como sugestão, alguns temas que poderão ser preparados e desenvolvidos por expositores a apresentados nas aulas semanais
1. Preconceito racial e social
2. Gravidez na adolescência - Pais solteiros
3. Como tratar a mediunidade infantil
4. Ingratidão dos filhos - Rejeição dolorosa
5. Como perceber a obsessão
6. O temor da morte - Falar sobra ela às crianças
7. Boas maneiras - Virtudes esquecidas, valores em transição
8. Evangelho no Lar (Explicar e demonstrar)
9. Sexualidade do adolescente
10. Elogio, crítica e demonstração de afeto
11. Filhos adotivos e filhos de pais separados
12. Como ajudar meu filho a tomar-se um adulto feliz
13. A ausência constante dos pais pode mudar o comportamento da criança?
14. A violência urbana limita a liberdade
15. Reflexão sobre a maldade infantil
16. Os aspectos psicológicos da obesidade infantil
17. A alimentação e higiene, de acordo com os recursos
18. Disciplina familiar
19. Ansiedade - Como lidar com ela sem transferi-las aos filhos
20. A participação dos pais na vida escolar e social dos jovens
21. Como explicar aos filhos a perda de um ente querido?
22. Homossexualismo. AIDS, drogas, álcool e companhias
23. Vocação - O que meu filho vai ser quando cresce
24. Relação entre a mente e o corpo - A medicina psicossomática
25. A ajuda dos pais é valiosa, mas cuidado com a superproteção
26. Passes e tratamentos alternativos (Explicar os procedimentos da Assistência Espiritual da casa - Convidar alguém do trabalho para falar)
27. Palavrões e gritos - A magia e a força das palavras
28. Relacionamento familiar entre sogro(a), genro e nora
29. Casamento - Na visão espírita
30. Os terceiros envolvidos na educação (avós, empregados, colegas)
31. O ritmo da vida moderna
32. Chega de violência na TV
33. A Nova Era - A Era da Ecologia
34. O homem na conquista de si mesmo - Vida plena
35. As diferenças e limitações individuais de cada filho
36. A dor do divórcio
37. A arte de envelhecer
38. Rebeldia e desinteresse escolar
39. Preservar o casamento além dos filhos
40. Mamãe sabe tudo
41. Depressão - Síndrome do pânico
42. Aborto
43. Adolescência - O que os filhos esperam de seus pais
44. Ensine seu filho a dizer não à corrupção
45. Medo, tiques nervosos - Como resolver
46. A transferência da educação para a escola
47 . Harmonia no lar - Influência sobre as crianças e os jovens
48. Separações conjugais - Agravo de responsabilidades
49. Formação da família - A função dos pais
50. Compreensão e estímulo: duas grandes necessidade da criança
51. Desentendimentos familiares - Consequências
52. Formação de um ambiente elevado e agradável
53. O lar como escola - Pais e mestres
54. Como educar quando um dos cônjuges diverge
55. Vícios condenáveis - Individual e socialmente
56. Maus costumes e maus hábitos - Reflexos nas crianças
57. Formação religiosa - Sua necessidade - O certo e o errado
58. O que é Cristianismo e suas consequências na vida moral
59. Disciplina no lar. Autoridade legal e moral dos pais
60. Amor e sua aplicação judiciosa na educação das crianças
61. Responsabilidade espiritual dos pais na direção da família
62. Punições corporais - Corretivos ligeiros na infância
63. Inconvenientes da violência com os filhos maiores
64. Trato pessoal no lar e na sociedade
65. Os pais são espelhos para os filhos e seus responsáveis até a maturidade
66. Até que ponto podemos policiar, intervir na atitudes da criança
67. Desobediência e desafio - Conhecer suas causas para poder agir
68. Crianças que mentem - Evitar que ser torne um hábito
69. Ciúmes - Distribuição equitativa de amor e de bens
70. Por que a criança pergunta
71. Personalidade - Respeitar, encaminhar e corrigir excessos
72. Insegurança, ansiedade e revolta das crianças no lar
73. A transição dos sete anos. Integração no mundo material e social
74. Brinquedos que devem ser dados. Tudo o que a criança pede
75. Desarmamento infantil X violência
76. A puberdade - Explicações e ensinamentos
77. Adolescência - Cuidados físicos e companhias
78. Educação dos filhos - A base cristã é a mais segura
79. Filho único - Excesso de cuidados e concessões
80. Causa do medo na criança
81. Socialização - Selecionar ambientes
82. Influência da literatura, rádio e TV
83. Doenças - Morte dos filhos, irmãos ou progenitores
84. Casar novamente; o que dizer ao filho sobre a situação e sobre o outro
85. Inteligência emocional - Como educar seus filhos
86. Estresse - O inimigo silencioso
87. Você não precisa ser perfeito
88. A cada geração os pais têm que atualizar-se
89. O que você deve ou não fazer pelos filhos
90. Quando dizer não aos filhos

Campanha Anual:
Uma vez por ano será lançado um tema para uma campanha anual, que deverá ser abordado e enfatizado na Escola de Pais.

Por exemplo, no ano de 2005, o tema da Campanha foi

"A paz do mundo começa em casa. Escola de Pais - Escola de Paz"

(Aprovado na ASSEMBLÉIA GRUPOS INTEGRADOS  de 7 de fevereiro de 2005.)

Portanto, o programa da Escola de Pais será assim Constituído:

Programa adotado pelo GA=

Sugestão dos Pais      +  Temas do Vivência   +  Tema da Campanha
(específico do GA)             (padronizado)                (padronizado)


Extraído do Livro Vivencia do Espiritismo Religioso - Edgard Armond

sábado, 3 de agosto de 2019

LIVROS E PRIMEIRA INFÂNCIA




Ajude-me a crescer, mas deixe-me ser eu mesmo. Maria Montessori


A primeira infância engloba o período dos 0 aos 6 anos. Nessa época da vida, por exemplo, acontecem processos fundamentais, como o crescimento físico, o amadurecimento do cérebro, o desenvolvimento da fala, da capacidade de aprendizado e a iniciação social e afetiva. Ademais, sem esquecer que o desenvolvimento humano é resultado da combinação genética com a qualidade das relações e do ambiente, quando as condições para o desenvolvimento durante a primeira infância são boas, maiores são as chances de as crianças experimentarem seu melhor potencial, tornando-se adultos autônomos e (mais) equilibrados e felizes.

Os primeiros 3 anos de vida de uma pessoa são anos fundamentais, pois é neste período que acontece o início das conexões sinápticas que o influenciarão pelo resto da vida. Não é à toa que estudos diversos, sobretudo na área da neurociência, descrevem o período dos primeiros mil dias (a contar desde a gestação) como uma etapa fundamental para o desenvolvimento do ser humano. Nesta fase da vida, munidos de amor e presença, faz  bastante sentido que o pai ou a mãe, por exemplo, na função de mediador, entretenha o bebê  por meio da contação: ouvir a voz cadenciada de quem conta uma história infantil se torna um instante rico e prazeroso, fortalecendo o vínculo entre cuidador e bebê, criando, no ambiente da casa, calma e aconchego.

Quais os livros mais indicados para bebês?

Para crianças de até um ano de idade, os livros mais indicados são os com contrastes em preto e branco, os livros-brinquedo – livro de pano, livro de banho, cartonado, com abas, livro com recursos sonoros, táteis e visuais. Sem nenhum receio, também livros em brochura, pois quanto mais variados os gêneros e tipos de livros, mais rica a experiência literária dos bebês.

De outra parte, não esquecer: na hora da contação, nem sempre o bebê vai estar disponível ou tranquilo o suficiente para ouvir a história atentamente. Isso é natural, pois nessa fase é difícil prender a atenção da criança por muito tempo. Portanto, é importante respeitar a reação e o tempo do bebê, sem deixar de oferecer o livro de novo e novo…

Notinha
Os mediadores de leitura são aquelas pessoas que estendem pontes entre os livros e os leitores, ou seja, que criam as condições para fazer com que seja possível que um livro e um leitor se encontrem.

por Eugênia Pickina
Extraído da Revista online O Consolador ano 13 n 630

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Amélia Rodrigues